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CONFIRA OS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO IMOBILIÁRIO | SELIC 11,25% (06/Novembro/2024) | FIPEZAP+ RESIDENCIAL VENDA +0,60% (05/Novembro/2024) | FIPEZAP+ RESIDENCIAL LOCAÇÃO +0,46% (20/Novembro/2024) | FIPEZAP+ COMERCIAL VENDA -0,03 (26/Novembro/2024) | IGP-M +1,30% (28/11/2024) | FIPEZAP+ COMERCIAL LOCAÇÃO +0,82% (26/Novembro/2024) | IPCA +0,56% (08/Novembro/2024) | INCC-M +0,44% (26/Novembro/2024) | INCC-DI +0,68% (06/Novembro/2024) | IVAR -0,89% (06/Novembro/2024) |

IGP-M de janeiro aponta estabilidade e sinais positivos para o mercado imobiliário

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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) iniciou o ano com uma variação de 0,07%, indicando uma redução em relação ao mês anterior, quando registrou uma alta de 0,74%. Este resultado contribui para uma queda acumulada de 3,32% nos últimos 12 meses, sinalizando um cenário de desaceleração inflacionária.

No contexto do mercado imobiliário, o desempenho do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) reflete não apenas a dinâmica econômica do momento, mas também oferece insights valiosos sobre as tendências futuras, especialmente no que diz respeito à estabilidade dos preços e à saúde econômica do país. À medida que os setores se ajustam, investidores e consumidores podem se preparar para um cenário econômico que, até agora, revela sinais de equilíbrio.

Desempenho Setorial: Matérias-Primas Brutas e Alimentos

Nesta edição, o Índice de Preços ao Produtor destaca o arrefecimento dos preços das Matérias-Primas Brutas, indicando uma possível desaceleração nos preços de alimentos industrializados. André Braz, Coordenador dos Índices de Preços, ressalta que a inflação permanece concentrada nos grupos de Alimentação e Educação, Leitura e Recreação.

O estágio das Matérias-Primas Brutas apresentou uma notável variação de 0,49%, influenciada principalmente pela redução nos preços da soja em grão, minério de ferro e milho em grão. Essa desaceleração é um indicativo positivo para a estabilidade dos preços de alimentos industrializados nos próximos meses.

Índice de Preços ao Consumidor: Impacto Significativo em Alimentação

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou um aumento considerável de 0,59% em janeiro, em comparação com a taxa de 0,14% observada no mês anterior. O grupo Alimentação teve um papel crucial nessa elevação, com um salto expressivo nos preços de hortaliças e legumes, que passaram de 2,65% para 12,41%.

Outros grupos que apresentaram avanço em suas taxas de variação foram Educação, Leitura e Recreação, Saúde e Cuidados Pessoais, Comunicação, Vestuário e Despesas Diversas. Destacam-se os cursos formais, artigos de higiene, tarifa de telefone residencial, serviços de confecção e alimentos para animais domésticos.

Por outro lado, os grupos Habitação e Transportes apresentaram uma redução em suas taxas de variação, notavelmente pelo aluguel residencial e a tarifa de táxi.

Construção Civil: Variações no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC)

Em janeiro, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma variação de 0,23%, ligeiramente inferior à taxa de 0,26% observada em dezembro. O grupo Materiais e Equipamentos diminuiu, enquanto os grupos Serviços e Mão de Obra apresentaram aumento, indicando dinamismo no setor de construção civil.

O desempenho do IGP-M reflete não apenas a dinâmica econômica do momento, mas também oferece insights valiosos sobre as tendências futuras, especialmente no que diz respeito à estabilidade dos preços e à saúde econômica do país. À medida que os setores se ajustam, investidores e consumidores podem se preparar para um cenário econômico que, até agora, revela sinais de equilíbrio.

Fonte: FGV

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