O mercado imobiliário residencial brasileiro encerrou o ano de 2023 com um aumento acumulado de 5,13%, de acordo com o índice FipeZAP, que monitora os preços de imóveis residenciais em 50 cidades, incluindo 16 capitais. Apesar do Rio de Janeiro apresentar a menor variação de preço entre as capitais, com um aumento de apenas 1,42%, a cidade abriga o bairro com o metro quadrado mais caro do país: o Leblon.
Segundo o índice, o preço médio do metro quadrado no Leblon atingiu impressionantes R$ 22.544, com um aumento de 2,4% nos últimos 12 meses. Ipanema figura em segundo lugar no ranking, com o metro quadrado custando R$ 21.348. O pódio é completado por Itaim Bibi, em São Paulo, onde o preço médio do metro quadrado é de R$ 17.118.
Os dados revelam que, apesar do aumento geral de preços, alguns bairros mantêm uma tendência de valorização mais acentuada. Em Maceió, por exemplo, a capital que liderou o crescimento imobiliário em 2023, o bairro de Pajucara ostenta o metro quadrado mais caro, atingindo a média de R$ 9.617, com um expressivo aumento de 16%.
No contexto nacional, a cidade de São Paulo também se destaca com bairros entre os mais caros do país. O Itaim Bibi lidera a lista paulistana com R$ 17.118/m², seguido por Pinheiros, Jardins e Moema.
O Índice FipeZAP, ao analisar os bairros mais caros do Brasil, oferece um panorama abrangente do mercado imobiliário, destacando não apenas os preços, mas também as tendências regionais. Este cenário reflete a dinâmica diversificada do país, onde diferentes regiões apresentam comportamentos distintos no setor imobiliário.
Para os interessados em investir ou adquirir propriedades, a análise desses dados torna-se crucial, proporcionando insights valiosos para tomadas de decisão mais informadas no competitivo mercado imobiliário brasileiro.
Fonte: Extra
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