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Setor hoteleiro brasileiro atinge novo patamar de performance e rentabilidade em 2024, aponta JLL

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São Paulo, novembro de 2025 – O setor hoteleiro brasileiro encerrou 2024 com resultados expressivos, atingindo níveis pré-pandemia e consolidando-se como um dos mais dinâmicos globalmente. Os dados são da Pesquisa “Hotelaria em Números”, realizada anualmente pela JLL em parceria com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil e a Resorts Brasil.
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RevPAR dos hotéis cresce 16% e TRevPAR dos resorts avança 33%, com margens operacionais acima dos níveis pré-crise. A recuperação do turismo e o uso intensivo de tecnologia impulsionam a transformação estrutural do setor

São Paulo, novembro de 2025 – O setor hoteleiro brasileiro encerrou 2024 com resultados expressivos, atingindo níveis pré-pandemia e consolidando-se como um dos mais dinâmicos globalmente. Os dados são da Pesquisa “Hotelaria em Números”, realizada anualmente pela JLL em parceria com o Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil e a Resorts Brasil.

Os hotéis do mercado apresentaram crescimento de 16% no RevPAR. O segmento premium apresentou crescimento de receitas totais por apartamento disponível de R$ 377 mil para R$ 435 mil (+15,4%) e margem operacional (GOP) saltando de 28,5% para 40,1%. As diárias subiram 7,5%, alcançando R$ 1.320, enquanto o segmento intermediário teve o melhor desempenho, com alta de 23% nas tarifas, refletindo uma migração de demanda do público econômico.

Nos resorts, o avanço foi ainda mais expressivo. A receita total por apartamento ocupado (TRevPOR) cresceu 29,5%, o TRevPAR subiu 32,7% e a margem operacional atingiu 43,5%, resultado do modelo integrado de operação e da maior valorização das experiências completas.

“O setor hoteleiro brasileiro vive uma nova fase, marcada não apenas pela recuperação da demanda, mas por uma evolução estrutural em eficiência, precificação e gestão de ativos. Essa combinação tem colocado o Brasil em destaque no cenário global”, afirma Ricardo Mader, diretor de Consultoria e Avaliação da JLL.

A pesquisa destaca que a retomada do turismo corporativo, o aquecimento da demanda doméstica e o foco do consumidor em experiências de qualidade foram os principais motores desse ciclo positivo. A incorporação de tecnologias – como sistemas avançados de revenue management, automação de processos e Sistemas de Gestão de Propriedades Hoteleiras integrados – também teve papel decisivo na redução de custos e na otimização da operação.

“Hoje, a hotelaria nacional opera com fundamentos mais sólidos e margens mais saudáveis. O período pós-crise foi um ponto de inflexão que levou o setor a um novo patamar de maturidade e rentabilidade”, conclui Mader.

Com disciplina operacional e investimentos diversificados, a projeção é que 2025 manterá o cenário favorável, consolidando o Brasil como um destino competitivo e rentável no turismo global.

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