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Aluguel residencial: alta de 0,96% em setembro

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Com base no comportamento dos preços de locação em 25 cidades brasileiras*, o Índice FipeZAP registrou uma alta de 0,96%
Aluguel residencial desacelera e sobe 0,96% em setembro

Aluguel residencial sobe 0,96% em setembro, mas alta ainda é superior à inflação

Análise do último mês

Com base no comportamento dos preços de locação em 25 cidades brasileiras*, o Índice FipeZAP registrou uma alta de 0,96% no aluguel residencial em setembro de 2023, o que representa uma desaceleração em relação aos meses anteriores. Imóveis residenciais com quatro ou mais dormitórios registraram a maior elevação do aluguel residencial (+1,23%), contrastando com o incremento mais modesto entre unidades com três dormitórios (+0,75%).

Em termos comparativos, o comportamento do Índice FipeZAP de Locação Residencial se manteve acima das variações mensais do IPCA/IBGE (+0,26%) e do IGP-M/FGV (+0,37%).

Dentre as 25 cidades que integram o índice, 23 apresentaram valorização mensal do aluguel, incluindo as 11 capitais: Recife (+2,24%); Fortaleza (+1,56%); Curitiba (+1,15%); Belo Horizonte (+1,11%); Rio de Janeiro (+1,09%); Porto Alegre (+1,05%); Goiânia (+0,99%); Florianópolis (+0,87%); Salvador (+0,66%); São Paulo (+0,64%); e Brasília (+0,59%).

Balanço parcial de 2023

com base nos resultados, o Índice FipeZAP de Locação Residencial acumula uma alta de 13,26% no balanço parcial de 2023 (até setembro), superando nesse recorte temporal as variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+3,50%) e IGP M/FGV (-4,93%).

Individualmente, todas as 25 cidades monitoradas acompanharam o resultado positivo do índice, incluindo todas as 11 capitais incluídas nesse rol: Florianópolis (+29,35%); Goiânia (+25,77); Fortaleza (+18,67%); Rio de Janeiro (+17,02%); Curitiba (+15,83%); Belo Horizonte (+12,66%); São Paulo (+11,24%); Brasília (+10,81%); Porto Alegre (+10,63%); Recife (+8,97%); e Salvador (+8,93%).

Análise dos últimos 12 meses

Considerando os últimos resultados, o Índice FipeZAP de Locação Residencial passou a acumular uma alta nominal de 16,16% nos 12 meses encerrados em setembro de 2023 resultado que também superou, nesse horizonte temporal, as variações acumuladas pelo IPCA/IBGE (+5,19%) e pelo IGP M/FGV
(-5,97%).

A valorização mais expressiva abrangeu, neste horizonte temporal, imóveis de um dormitório (+19,11%) contrastando com o aumento menos expressivo entre unidades residenciais de quatro ou mais dormitórios (+12,81%).

Em termos de abrangência, todas as 25 cidades que integram a cesta do índice registraram incrementos
nos preços do aluguel residencial, incluindo as 11 capitais anteriormente mencionadas Goiânia (+32,80%); Florianópolis (+32,80%); Rio de Janeiro (+20,34%); Curitiba (+19,96%); Fortaleza (+16,65%); Belo Horizonte (+16,05%); Porto Alegre (+15,36%); São Paulo (+13,83%); Brasília (+12,49%); Recife (+11,16%); e Salvador (+9,78%).

Preço médio de locação residencial:

Com base em dados de 25 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Locação Residencial em setembro de 2023, o preço médio do aluguel de imóveis residenciais foi apurado em R$41,51/m².

Os maiores valores médios foram observados no aluguel de imóveis residenciais de um dormitório (R$53,16/m²) e os menores, entre unidades com três dormitórios (R$36,29/m²).

Comparando-se os resultados apurados para as capitais envolvidas no cálculo do índice, a cidade de São Paulo (SP) apresentou o preço médio mais elevado (R$50,69/m²), seguida por: Florianópolis (R$50,46/m²); Recife (R$46,33/m²), Rio de Janeiro (R$44,06/m²); Brasília (R$40,36/m²); Belo Horizonte (R$35,37/m²) e Curitiba (R$34,72/m²).

Em contraponto, as capitais monitoradas com os menores valores de locação residencial em setembro envolveram as seguintes localidades: Fortaleza (R$27,59/m²); Porto Alegre (R$30,77/m²); Salvador(R$32,10/m²); e Goiânia (R$33,05/m²).

Nota (*): os preços considerados se referem a anúncios para novos aluguéis. O Índice FipeZAP de Locação Residencial não incorpora em seu cálculo a correção dos aluguéis vigentes, cujos valores são reajustados periodicamente de acordo com o especificado em contrato. Como resultado, o índice capta de forma mais dinâmica a evolução da oferta e da demanda por moradia ao longo do tempo.

Fonte: Informe de Setembro de 2023 | Índice fipe zap – Residencial Locação

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