IGMI-R +1,07% (25/04/2025) | CONFIRA OS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO IMOBILIÁRIO | SELIC 14,25% (19/Março/2025) | FIPEZAP+ RESIDENCIAL VENDA +0,60% (01/Abril/2025) | FIPEZAP+ RESIDENCIAL LOCAÇÃO +1,15% (15/Abril/2025) | FIPEZAP+ COMERCIAL VENDA +0,27 (25/Abril/2025) | IGP-M 0,24% (29/04/2025) | FIPEZAP+ COMERCIAL LOCAÇÃO +1,01% (25/Abril/2025) | IPCA +0,56% (11/Abril/2025) | INCC-M +0,59% (25/Abril/2025) | INCC-DI +0,39% (04/Abril/2025) | IVAR -0,31% (04/Abril/2025) |

Poupança tem retirada líquida de R$ 3,58 bilhões em julho

Compartilhar a notícia

Rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,16 bilhões
Poupança tem retirada líquida de R$ 3,58 bilhões em julho

Rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,16 bilhões

Após registrar ingresso líquido em junho, o saldo da aplicação na caderneta de poupança voltou a cair com o registro de mais saques do que depósitos no mês passado. Em julho, as saídas superaram as entradas em R$ 3,58 bilhões, de acordo com relatório divulgado nesta segunda-feira (7) pelo Banco Central (BC).  

O resultado negativo, entretanto, foi menor do que o verificado em julho do ano passado, quando os brasileiros sacaram R$ 12,66 bilhões a mais do que depositaram na poupança.  

No mês passado, foram aplicados R$ 326,61 bilhões, contra saques de R$ 330,19 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 6,16 bilhões.  

Com o resultado de julho, a poupança acumula retirada líquida de R$ 70,22 bilhões nos primeiros sete meses do ano. 

No ano passado, a caderneta registrou fuga líquida (mais saques que depósitos) recorde de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos. 

Os rendimentos voltaram a ganhar da inflação por causa dos aumentos da taxa Selic (juros básicos da economia), mas outras aplicações de renda fixa continuam mais atraentes que a poupança.  

Em 2020, a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial,  depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – undefined

Edição: Maria Claudia

——-

Se você é proprietário de uma incorporadora, imobiliária ou até mesmo um(a) corretor(a) de imóveis e deseja saber as perspectivas para o mercado imobiliário do Brasil, assine gratuitamente o Boletim VGV e receba direto em seu e-mail as principais notícias e indicadores que impactam o setor.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Compartilhar a notícia

Veja mais

O novo ciclo de investimentos do Casa Paulista traz consigo um recado claro: há espaço e estímulo para incorporadoras que ...
Tomar decisões estratégicas sem base em dados confiáveis é, na prática, assumir riscos desnecessários em um setor com margens apertadas, ...
Em um mercado onde as escolhas são cada vez mais emocionais e racionais ao mesmo tempo, a experiência do cliente ...
O lançamento da Faixa 4 do Minha Casa Minha Vida (MCMV) marca um movimento inédito no setor habitacional brasileiro: a ...
A apresentação de um imóvel é uma etapa decisiva no processo de venda, mas muitos corretores acabam cometendo falhas que ...
O mercado imobiliário é dinâmico e está sempre sujeito a mudanças de comportamento do consumidor, ciclos econômicos e políticas habitacionais. ...
O IGP-M, tradicional índice que dentre muitas funções ajuda a corrigir alguns contratos de locação, apresentou retração no mês de ...
No mercado imobiliário, a venda de um imóvel não deve ser encarada como o fim de uma transação, mas como ...
O mercado imobiliário é dinâmico e desafiador, e corretores que desejam se destacar precisam ir além das práticas convencionais. Ser ...
O mercado imobiliário está passando por uma transformação profunda, e a experiência do cliente se tornou um dos principais fatores ...

Banca VGV