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Disputa entre corte de juros do crédito imobiliário é realidade nos bancos do país


O movimento dos bancos segue a redução mais recente da taxa básica de juros pelo Banco Central. O último corte de juros do financiamento imobiliário havia sido feito pelo banco no dia 18 de setembro, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 6% para 5,5% a Selic e ainda sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano. 


A Caixa anunciou recentemente a redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. (Confira mais em https://www.portalvgv.com.br/post/acontece/caixa-anuncia-reducao-de-juros-do-credito-imobiliario-e-sinaliza-que-pode-haver-mais-cortes-no-futuro)


O curioso é que esta foi uma ação em sequência e logo após o banco Itaú ter anunciado, no dia 27 de setembro, uma queda na taxa mínima de 8,30% ao ano mais taxa referencial (TR) para 7,45%. Na terça-feira seguinte (1), o banco Bradesco efetivou então mais uma redução de juros no financiamento imobiliário e acirrou um pouco mais as reduções do último semestre. A taxa mínima passou de 8,20% ao ano mais taxa referencial (TR) para 7,30% ao ano mais TR. O Bradesco ainda explicou, em nota à imprensa, que a modalidade dispôs de prazo de até 360 meses que permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Com isso, o cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações com 30%.


A nova rodada de cortes nas taxas do financiamento imobiliário deve elevar assim a concorrência no segmento e empurrar os juros para o menor piso histórico do setor. No momento, as “taxas históricas” estão da seguinte forma: 


Itaú, com anúncio de queda na taxa mínima de 8,30% ao ano mais taxa referencial (TR) para 7,45%.

Santander também já havia reduzido a sua taxa de 8,50% para 7,99%.

E como referido acima, Bradesco com uma taxa mínima que passou de 8,20% ao ano mais taxa referencial (TR) para 7,30% ao ano mais TR.

Além deste, e o mais recente, Caixa aonde a menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano.


Para o economista do Grupo ZAP, Rodger Campos, a redução da Selic se apresenta como um instrumento de política monetária para ativar a economia, influenciando entre outros mercados, o bancário e imobiliário: “As taxas de juros dos empréstimos habitacionais tendem a acompanhar sua tendência, ou seja, queda. A avaliação do impacto dessa redução, portanto, demanda certo cuidado”. 



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