O advogado Guilherme Testa acompanha de perto esta técnica que preserva o patrimônio histórico e arquitetônico de São Paulo
Quem lida com construção, arquitetura e decoração sabe muito bem que o Retrofit é um dos termos mais utilizados ultimamente. No Brasil, significa reformar, customizar, adaptar fazendo com que o imóvel seja utilizado novamente, com o conforto e padrões exigidos pelo cliente. Mas será que vale a pena fazer tudo isso ao invés de levantar um novo imóvel? O “Retrofit” tem sido amplamente empregado no sentido de renovação ainda mais que, no mundo da construção, a arte de retrofitar está diretamente ligada à preservação da memória e da história que o imóvel carrega. A principal motivação do termo é revitalizar prédios antigos e adaptá-los às tecnologias avançadas, preservando o patrimônio histórico e arquitetônico.
Em São Paulo temos três exemplos de imóveis que usaram o método de Retrofit: O Paulista 2028, Sesc Paulista e o Centro Empresarial de São Paulo. Os residenciais também apostam nesta técnica de modernização, como prédios no bairro de Higienópolis e do Centro. O advogado Guilherme Testa atribui justificativas para isso, como o aumento dos preços dos terrenos e da construção; diminuição extrema das áreas livres da cidade e valorização das estruturas em bairros tradicionais de São Paulo.
Sugestão de pauta desenvolvida por Guilherme Testa, advogado responsável pelo segmento de Direito Imobiliário do escritório “Carvalho, Testa & Antoniazi Advogados”. Testa presta acessória jurídica visando a estruturação de negócios imobiliários dos mais variados tamanhos, tanto urbanos quanto rurais, permeando transações que envolvam locações, shoppings centers, incorporações, loteamentos, negócios agrários e operações atípicas como ‘buit-to-suit’ e ‘sale-and-leaseback’.
Carvalho, Testa & Antoniazi Advogados
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