Lucro líquido da Brookfield Incorporações cresce 245% no primeiro trimestre de 2010 e atinge R$ 53 milhões


Lucro líquido da Brookfield Incorporações cresce 245% no primeiro trimestre de 2010 e atinge R$ 53 milhões

Receita líquida chega a R$ 467,6 milhões, um aumento de 83%

A Brookfield Incorporações S.A. (BM&FBovespa: BISA3), uma das maiores incorporadoras integradas do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 53 milhões no primeiro trimestre de 2010, um crescimento de 245% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita líquida também apresentou aumento, passando R$ 256,2 milhões para R$ 467,6 milhões, ou 83% a mais.

"Pelos resultados obtidos no primeiro trimestre, percebemos que o desempenho indica claramente que a demanda de imóveis em todos os segmentos e mercados que atuamos continua forte", explica Nicholas Reade, diretor presidente da Brookfield Incorporações.

Essa afirmação é consolidada pelos números de vendas contratadas, que atingiram o volume de R$ 561,6 milhões de janeiro a março, um crescimento de 83,3% em comparação com o mesmo período do ano passado.

"Os destaques das vendas ficaram com imóveis residenciais, com preço médio abaixo de R$ 500 mil, que responderam por mais de 62% do total vendido", explica Luiz Rogélio Tolosa, diretor executivo de Relações Institucionais e com investidores. "Seguindo o planejamento inicial e a solidez das nossas operações, continuamos oferecendo um portfólio diversificado de produtos nos principais mercados do país onde atuamos (SP, RJ, Centro-Oeste e Sul), com foco no segmento residencial da classe média e média-baixa (unidades entre R$ 130 mil e R$ 500 mil)", complementa Tolosa.

O mercado de São Paulo foi novamente o líder em vendas contratadas, com 51,8%, seguido do Centro-Oeste, com 24,4% e do Rio de janeiro, com 21,7%; outras regiões responderam por 2,1%. Dentro do Centro-Oeste, o Distrito Federal representou 51,7%, uma tendência que vem se apresentando há alguns trimestres. Embora a Brookfield tenha por meta continuar focando nesses mercados, novas possibilidades já estão sendo exploradas na unidade de negócios voltada para o interior de São Paulo e a região Sul, estabelecida em 2009.

Os lançamentos cresceram 21% no primeiro trimestre de 2010, em relação ao mesmo período de 2009, passando de R$ 267 milhões para R$ 322 milhões. O principal destaque nessa área foi a região Centro-Oeste, que concentrou 87% dos lançamentos. Entre os lançamentos, os projetos residenciais responderam por 62,7%, e dentro desses, os produtos com preços médios entre R$ 130 mil e R$ 500 mil, direcionados à classe média, representaram 49,7%. Todas as unidades lançadas em projetos de escritório foram destinadas às Salas Comerciais.

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