
As informações e o passo a passo de como participar do EB-5 serão apresentados durante a Investir USA Expo, que acontecerá nos dias 4 e 5 de agosto, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, mas já adiantamos algumas informações importantes para quem busca ser um residente permanente nos EUA.
O participante interessado realiza aporte financeiro em montante mínimo exigido pelo governo norte-americano em projetos com potencial para a geração de emprego e desenvolvimento regional. Em troca, recebe de forma legal, segura e rápida o Green Card permanente, em até dois anos e meio após o aporte, e com direito a estender o benefício da residência fixa a familiares diretos (cônjuge e filhos com até 21 anos de idade).
Carlos Hawker, diretor da LCR no Brasil, que estará presente durante a Investir USA Expo, explica que o Green Card provisório chega depois de, aproximadamente, 14 meses do preenchimento dos formulários, mediante a comprovação da procedência legal do capital financeiro, da realização bem-sucedida do investimento no projeto e do potencial de geração de 10 postos de trabalho, obedecendo ao que exige o programa.
O documento permanente vem depois de 10 meses a partir dessa etapa, desde que haja a confirmação de que os postos de trabalho foram gerados e mantidos por, pelo menos, dois anos. “Procure um advogado de imigração qualificado, com experiência no Programa EB-5, considerando que cada investidor tem uma situação particular”, orienta Emerson Dias, Realtor Associate e especialista no mercado imobiliário internacional pela Fortune International Realty, Miami.
Dias, que também estará na Investir USA Expo junto com a InvestAmerica, faz um alerta sobre as mudanças que o governo americano deve fazer já em outubro deste ano, reajustando os valores de investimento para o Programa EB-5. Passarão de US$ 1 milhão para US$ 1.2 milhão e de US$ 500 mil para US$800 mil.
Daniel Rosenthal, organizador do Investir USA Expo, recomenda: “Os interessados devem considerar que há riscos e não devem se iludir com eventuais retornos. O segredo está em ser bem assessorado por profissionais especializados no assunto e, que na maioria dos casos, o investidor deve ser passivo, ou seja, não participando da gestão, devido ao desconhecimento dos trâmites e cultura de como fazer negócios nos EUA”.
Obrigada pela notícia. É legal.