“Minha Casa Minha Vida”: o programa está com dificuldades para encontrar áreas, onde possam ser construídas unidades residenciais, que irão atender famílias de baixa renda. Por isso, o Grupo Ameni procura proprietários que desejem vender seus imóveis às construtoras habilitadas pela Caixa Econômica Federal.O Grupo Ameni está à procura de áreas, em todo o Brasil, com mais de 20 mil metros quadrados, para instalação de conjuntos habitacionais para programa “Minha Casa Minha Vida”, do governo federal em parceria com os estados e municípios, gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela CEF.
“Estamos procurando regiões que possam abrigar empreendimentos imobiliários destinados a famílias de baixa renda, ou seja, de 0 a 3 salários mínimos, e também para a classe C, com renda familiar de 3 a 6 salários. Esses imóveis, depois de construídos, serão financiados pela Caixa Econômica Federal a esses mutuários”, informa Ararê Patusca, CEO (Chief Executive Officer) da Ameni Real Estate Consultoria Imobiliária.
O executivo relata a dificuldade de encontrar terrenos com as características exigidas pelo programa de habitação do governo. “Estamos em negociações constantes com várias prefeituras, para avaliar as condições de vocação e zoneamento das áreas. Esses estudos são complexos e precisam ser aprovados pela CEF”, revela.
O programa “Minha Casa Minha Vida” prevê a construção e venda de 400 mil unidades habitacionais até o final do ano. Os empreendimentos, com no máximo 500 residências cada, serão edificados nas capitais estaduais e cidades do entorno, nas regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista (SP), no Distrito Federal e em municípios com população igual ou superior a 50 mil habitantes. “Foram liberados milhões de reais em recursos para a aquisição desses imóveis, que serão pagos à vista pela Caixa”, relembra Patusca. “O maior problema, no entanto, é encontrar proprietários ou grupo de donos de imóveis com as metragens estabelecidas e que concordem em receber os valores estipulados pelo programa e as condições para pagamento do metro quadrado”, reflete.
Para os terrenos voltados aos condomínios de baixa renda (0 a 3 salários) serão pagos até R$ 52,00 o m2. Já aqueles loteamentos, onde serão construídos casas ou apartamentos para famílias com renda de 3 a 6 salários, o valor poderá atingir R$ 300,00 o m2. Outra possibilidade são os imóveis para aqueles com renda familiar de 6 a 10 salários mínimos: neste caso, o preço pode chegar a R$ 500,00 o m2, dependendo da topografia e localização do terreno.
Ararê Patusca explica que esse é um investimento social, que mudará a vida das populações atendidas pelo programa Minha Casa Minha Vida. “Mais que o montante que o investidor receberá pelo imóvel, ele deve compreender que sua atitude ajudará a suprir a demanda habitacional do povo que está na base da pirâmide. É um ato de responsabilidade social!”
Veja também: histórico de notícias sobre o programa Minha Casa Minha Vida
Tenho um terreno com 160.000 m² na zona leste São Mateus, gostaria de saber quanto voces pagam pelo m² Grato Hebeth 11-9234-1675
Minha família possui um terreno de 830.000 m² em Justinópolis/Ribeirão das Neves praticamente dentro de Belo Horizonte que se enquadra no programa minha casa minha vida. Henrique Costa
Henrique Costa 31 99578070 31 34472747
Tenho um Terreno no Bairro de Perus com 72.000 metros para minha casa minha vida Valor R$ 6.500.000,00 aceita 30% Permuta