
Do total de negócios concretizados no terceiro trimestre deste ano, o maior número (13) foi realizado entre empresas que possuem somente capital brasileiro. Outros quatro envolveram estrangeiras adquirindo empresas brasileiras estabelecidas no país, e um apenas foi realizado por estrangeira adquirindo outra estrangeira no Brasil.
“Esse avanço demonstra que as empresas do segmento de Real Estate estão atentas a oportunidades de consolidação principalmente as domésticas”, avalia Giuseppe Masi, sócio da área de Financial Services da KPMG no Brasil.
Segundo Luis Motta, sócio da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil, este trimestre apresentou uma aceleração no número de operações lideradas por empresas brasileiras. "Nossa interpretação é a de que o principal interesse de aquisições pelas empresas brasileiras e pelas estrangeiras está no mercado local, o que tem impulsionado a aquisição das empresas brasileiras por ambos e, de certa forma, desestimulado os estrangeiros a se desfazerem de seus negócios no Brasil”, acrescenta o executivo.
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