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Criaticidades, projeto de Economia Criativa, reflete e estimula novos olhares sobre o desenvolvimento socioeconômico


Do lado nacional, profissionais de alto nível, como o Embaixador Rubens Ricupero, o urbanista Jorge Wilheim e mais dezenas de peritos neste tema explicam e demonstram como economia criativa e cidades criativas funcionam na prática.

Está no ar a partir de hoje o portal Criaticidades. Trata-se de um projeto nacional que propõe estimular o potencial das cidades brasileiras dentro do conceito da Economia Criativa. A iniciativa apresenta, por meio de um site e cinco documentários com mais de 100 entrevistas realizadas em diversas partes do mundo a origem, a história, as dinâmicas, os protagonistas, e tudo que envolve esse universo que já é considerado por muitos como um dos pilares da nova ordem econômica global. Criaticidades é uma ideia original desenvolvida pela Garimpo de Soluções e pela Umana Comunicação Inteligente, com apoio do Santander.

O site www.criaticidades.com.br oferecerá amplo conteúdo com notícias, vídeos e apresenta os integrantes do Comitê Criativo formado por profissionais de diversos setores que avalizam e participam das ações do projeto. Cases e entrevistas com brasileiros especializados mostram exemplos práticos e bem-sucedidos de municípios que conseguiram bons resultados na busca de novas alternativas de desenvolvimento econômico.

Já os cinco programas de televisão da série serão veiculados pelas principais redes de educação e cultura do país. Os programas são dividos por temas: Economia Criativa mostra o que é, o surgimento do conceito como uma alternativa de desenvolvimento, na Austrália, seu desenvolvimento como política de Estado na Inglaterra, até a realidade brasileira; Cidades Criativas explica como as cidades encontram soluções para seus desafios e se transformam em locais mais interessantes para seus cidadãos e turistas; Setores Criativos – Design e Moda, exemplifica por meio de dois setores como a economia criativa se dá na prática; Empreendedorismo Criativo explora as características e necessidades dos empreendedores da economia criativa suas peculiaridades e inserção no contexto nacional; Paraty e Paulínia – Transformações urbanas ilustra por meio de duas cidades de contextos, perfis e modelos distintos como nossas cidades podem aspirar e concretizar seu potencial criativo, buscando benefícios econômicos, sociais, culturais e urbanos.

A equipe da Umana/Garimpo viajou a Londres, para conhecer as transfomações que a Economia Criativa produziu na cidade e ainda entrevistar grandes especialistas no tema, como John Howkins, Charles Landry, Anamaria Wills e Simon Evans.

Experts no tema aqui do Brasil também foram entrevistados, entre eles: Ana Luiza Trajano (restaurante Brasil a Gosto), Caio Luiz de Carvalho (ex-Ministro do Turismo), Cezar Vasquez (Superintedente do SEBRAE/RJ), Cláudia Leitão (Ministério da Cultura), Cláudia Ramalho (SESI), Cristiano Prado (FIRJAN), Cristina Lins (IBGE), Danilo Miranda (SESC/SP), Graça Cabral (São Paulo Fashion Week), Jorge Wilheim (Ex-Secretário de Planejamento/SP), Jurema Machado (UNESCO) Maurício Broinizi (Nossa São Paulo), Mauro Munhoz (FLIP) e o Embaixador Rubens Ricupero.

Para Ana Carla Fonseca, "este é mais do que um projeto de economia criativa no ambiente urbano; é um catalisador de novos olhares da população sobre a realidade em que vive, estimulando um processo de transformação de dentro para fora". Já Ricardo Mucci afirma que “Criaticidades pretende contribuir para que governos, cidades, comunidades, ONGs, empresas e cidadãos compreendam o potencial transformador da Economia Criativa e sejam capazes de implementar ações e políticas dentro deste novo conceito, que está no DNA empreendedor do Brasil e dos brasileiros”.

Fernando Byington Egydio Martins, vice-presidente de Marca, Marketing, Comunicação e Interatividade do Santander, destaca que “o banco acredita na economia criativa como fonte de desenvolvimento econômico sustentável. Mais do que isso, acredita no potencial criativo brasileiro para fortalecer as economias locais e inseri-las no universo macroeconómico por meio de pesquisas e da difusão de informações sobre o tema, ainda pouco debatido no Brasil e no mundo”.

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