Construtora realiza apresentação de música ao vivo para trabalhadores das obras

Você já imaginou chegar em um canteiro de obras e, ao invés do ruídos, batidas e outro ruídos típicos da construção, você se deparar com uma apresentação musical ao vivo? A idéia é, no mínimo inusitada,  mas está sendo realidade para os trabalhadores das obras da Toctao Engenharia e da GMS Engenharia.

Amanhã, 16 de novembro, às 7h da manhã, antes de começar o batente, os  trabalhadores da obra Recanto Praças Residenciais serão recebidos com música ao vivo. O anfitrião sera o Grupo Sertão, que toca música brasileira instrumental e irá apresentar, no formato rabeca e violão, músicas de Tonico e Tinoco, Tião Carreiro, Genival Lacerda, Luiz Gonzaga, Sivuca, João do Vale e Jackson do Pandeiro.

A apresentação faz parte do Projeto Construindo Arte, iniciativa das construtoras para levar música instrumental e clássica aos trabalhadores das obras.  A cada três meses, antes de começar suas atividades diárias, as empresas promoverão uma apresentação no canteiro.  A iniciativa visa apresentar aos colaboradores diferentes estilos musicais, despertando-o para a diversidade cultural.

A Toctao e a GMS acreditam que a cultura é um dos elementos fundamentais para o crescimento pessoal. “Muitas vezes, o trabalhador fica preso a uma rotina de trabalho e obrigações. Oferecer cultura é uma forma de despertá-lo para observar o mundo que o cerca e ampliar seus horizontes”, observa do analista de marketing das empresas, Aderson Maia.

O Projeto faz parte do programa de valorização do colaborador que tem sido desenvolvido continuadamente pelas construtoras, que inclui música na obra, restaurante na obra, escola na obra, cesta de alimentos como bônus para quem não falta nem chega atrasado. Os incentivos que melhoram a qualidade de vida do colaborador e, por conseqüência, fidelizam sua mão de obra.

 “Em tempo de boom imobiliário, a rotatividade de trabalhadores é muito alta no mercado mas, dentro das nossas empresas, o índice é menor porque o funcionário se sente valorizado”, diz Paulo Henrique Ribeiro, diretor de desenvolvimento imobiliário das construtoras.