Mesmo com os avanços da Internet e dos sites de classificados gratuitos, o Jornal Banco de Imóveis, pertencente ao Grupo Primeiramão, continua sendo referência no mercado imobiliário quando o assunto é jornal de classificados.
Desde sua criação, a publicação vem atingindo o seu objetivo, que é a de ser um interlocutor no mercado, ligando compradores e vendedores. O jornal traz conteúdo editorial especializado e ofertas para compra, venda e locação. Foi lançado em setembro de 1995 com o nome “Banco Imobiliário” e após dois anos ganhou o nome atual.
No início, o Banco de Imóveis tinha o formato tablóide e era publicado em preto e branco. Em 2005 o jornal passou por uma reformulação quando aderiu ao modelo de tablóide germânico, um formato mais alto, e passou a publicar todas as páginas com imagens coloridas. Seu projeto editorial sofreu alterações recentemente, conduzidas pelo editor Roberto Pellim, com o objetivo de adequar o conteúdo às constantes mudanças que ocorrem no mercado imobiliário.
Ao ser lançado, o jornal era distribuído gratuitamente, encartado no Primeiramão Sábado e ABC. Hoje, com uma tiragem de 35.000 exemplares, o jornal tem circulação aos sábados e é vendido em bancas de São Paulo, Grande ABC, Grande São Paulo e interior. “Se considerarmos que todos os leitores compram o jornal exclusivamente para consultar as ofertas, podemos entender o porquê da grande eficiência do jornal”, afirma Serena Ucelli, presidente do Grupo Primeiramão.
Com uma média de cinco mil anúncios publicados em cada edição, o Banco de Imóveis é um produto direcionado para o mercado imobiliário, que busca atingir leitores interessados em informações sobre este nicho e que esteja à procura de ofertas.
“O Banco de Imóveis é uma fonte de informação direcionada e sem dispersão de conteúdo. O grande diferencial deste produto é o fato de ser um jornal focado no target, que atende as necessidades de quem efetivamente está em busca de uma oferta ou de informações sobre o setor imobiliário”, complementa Serena.
Comentários