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A partir de R$ 300 mil, brasileiros já compram apartamentos em Miami


bandeira dos estados unidos usa flagValorização do real e crise no Hemisfério Norte garantem opções interessantes de investimento; confira algumas dicas de profissional do mercado imobiliário

Miami é atualmente um dos destinos preferidos dos brasileiros interessados em fazer investimentos no Exterior. A crise econômica nos Estados Unidos derrubou os preços de imóveis comerciais e residenciais, atraindo um grande número de estrangeiros às praias paradisíacas da Flórida.

Hoje é possível adquirir uma casa ou um escritório na cidade a partir de R$ 300 mil. “Os preços estão em um nível abaixo de mercado e logo vão retomar os patamares pré-crise”, explica o corretor Jeremias Rodrigues, diretor da Jeremias Rodrigues Imóveis de Alto Padrão, que desde março opera em Miami.

Segundo ele, não existe nenhum segredo para adquirir um imóvel na cidade norte-americana. O comprador precisa apenas apresentar um passaporte, sem a exigência do “green card” (visto permanente) ou do visto temporário. É importante dispor de uma assessoria jurídica para conhecer a legislação tributária. “Os EUA têm leis tributárias bastante específicas, como a lei de herança”, afirma.

Algumas regras básicas devem ser respeitadas, como a obrigatoriedade de um depósito de 10% do valor total da negociação para garantir a reserva do imóvel. “A partir daí, o comprador tem três dias para analisar o contrato e as regras do condomínio”, destaca Rodrigues.

Outra possibilidade é a aquisição de um financiamento junto a um banco norte-americano. “Nesse caso, uma das principais vantagens é que os juros nos Estados Unidos são muito mais baixos do que no Brasil, a partir de 3% ao ano”, diz. Já o imposto de propriedade – espécie de IPTU local - é de aproximadamente 2% sobre o valor de venda, ao ano.

Rodrigues aconselha os interessados a comprarem imóveis do tipo “condo hotéis”. “É como se fosse um flat. Quando não é o proprietário que está utilizando, o imóvel pode ficar disponível para ser alugado, podendo trazer retornos de US$ 200 a US$ 500 por dia”, diz Rodrigues. “A taxa de ocupação chega a 70 a 80%”.

Segundo ele, os brasileiros têm presença destacada no mercado imobiliário em Miami, respondendo por cerca de 10% realizados na cidade atualmente. “A partir da desvalorização do dólar em relação ao real, a opção das pessoas por adquirir um imóvel em Miami tem sido muito maior. São pessoas que estão em busca de um bom negócio, de segurança e boa qualidade de vida”, diz.

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