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Lula eleito. Como fica o mercado imobiliário?


Como pudemos acompanhar, neste domingo (30/10/22) foi eleito como presidente do país Luis Inacio Lula da Silva. Em uma eleição extremamente polarizada e disputada, o petista conseguiu, com uma diferença pequena de votos, bater seu adversário e atual Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que tentava a reeleição.


Entretanto, após uma campanha calorosa que acirrou os ânimos, a questão que permanece é: sendo eleito Lula, como fica o Mercado Imobiliário?


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É de conhecimento de todos que nos últimos anos o mercado imobiliário chegou a um patamar alto em vendas de imóveis, devido ao aumento da demanda que encontrou um cenário de boa oferta e, principalmente, crédito acessível consequente da queda de taxas de juros que alcançaram o menor patamar da história (movimento resultante do estímulo à economia durante a pandemia de Corona Vírus). Mesmo após o término do ciclo de queda e iniciado a alta dos juros, o setor imobiliário permaneceu forte devido à alta demanda, ao elevado nível de confiança de uma maneira geral e ao bom andamento da economia, conforme dados divulgados aqui no Portal VGV.


Todavia, apesar da alta expressiva no número de financiamentos e vendas de imóveis, o mercado imobiliário teve também que lidar com um fator inédito: a alta significativa e inesperada dos materiais de construção, principalmente causada por uma escassez a nível global da cadeia de suprimentos e uma alta das commodities, que são utilizadas como matéria prima para diversos insumos para uma obra - fenômeno também consequente da pandemia.

Embora este fato não tenha freado o mercado imobiliário em circunstâncias gerais, acabou gerando uma oferta menor de imóveis para um segmento em específico (e de grande essencialidade): a habitação popular. Com custos de produção várias vezes mais altos que o valor de venda (recordando que os imóveis enquadrados em programas habitacionais como é o caso do Casa Verde e Amarela, antes Minha Casa, Minha Vida, possuem um preço máximo para serem vendidos), muitas incorporadoras optaram não realizar novos lançamentos no programa, se concentrando nos segmentos de médio e alto padrão.


Agora, com a mudança no comando do Brasil e perante todo esse cenário, será que estes índices devem permanecer ou alguma transformação ocorrerá com a presidência de Lula? Dentre principais especulações levantadas durante sua campanha (e depois dela) estão:


- O que pode acontecer com o mercado imobiliário com Lula presidente novamente?
- Será que os lançamentos de imóveis continuarão com Lula ou as incorporadoras pretendem parar o lançamento?
- Será que o programa habitacional criado por Bolsonaro, Casa Verde e Amarela, acabará?
- Lula voltará com o Minha Casa, Minha Vida?
- Casa Verde e Amarela vai mudar de nome outra vez?
- Os empresários devem seguir investindo no país ou haverá fuga de capitais?
- As taxas de juros do financiamento imobiliário da Caixa cairão ou devem ficar no mesmo nível?
- Quem é o melhor para o mercado imobiliário, Lula ou Bolsonaro?


Estas são apenas algumas perguntas que muitos dos envolvidos no setor estão se indagando.


E você? O que acha que pode acontecer? Deixe seu comentário.
O objetivo deste conteúdo é ser um espaço aberto ao diálogo, de maneira que todos possam ampliar suas visões sobre o tema.


Confira os detalhes em nossa análise exclusiva.



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