ZAP Imóveis apresenta panoramas e mudanças dos valores de metro quadrado




Eduardo Gama Schaeffer trouxe muitos dados e se impressionou com o público que esperava por tais informações

Eduardo Gama Schaeffer trouxe muitos dados e se impressionou com o público que esperava por tais informações


Com uma das apresentações mais esperadas do Construindo o Grande ABC 2014 – que aconteceu no último dia 29, em Santo André -, Eduardo Gama Schaeffer, diretor geral do ZAP Imóveis, trouxe para esta edição, muita energia e dados impressionantes sobre o mercado imobiliário, no que diz respeito aos valores de metro quadrado.

Gama iniciou sua palestra comentando sobre o aumento dos preços de imóveis no Brasil. A média nacional do preço do metro quadrado – em julho deste ano - era de R$ 7.369, sendo o Rio de Janeiro a cidade com o maior preço: R$ 10.699. São Paulo vem em seguida com o preço médio em R$ 8.186.

Outro ponto abordado por Eduardo foi o “Raio-X do consumidor de imóveis” – questionário realizado pelo índice FIPE ZAP para compreender algumas características importantes do mercado imobiliário -, reuniu informações o perfil dos compradores, o tipo de imóvel adquirido e pretendido, o objetivo de compra, entre outros aspectos.

Com números impressionantes, Eduardo apresentou, dentro de um dos aspectos do questionário: a diferença no objetivo da compra, dividindo as finalidades entre investimento e moradia. Imóveis mais baratos são o foco dos investidores, levando em consideração que entre um imóvel de até R$200mil e um acima de R$2 milhões – as intenções caem cerca de 53%.

Expectativa de valorização

Em curto prazo (cerca de um ano), entre os investidores a expectativa de valorização da média dos preços é de 4,1%, e entre os não investidores é de 1% - menor do que a inflação. Para longo prazo (a partir de dez anos) a expectativa é um pouco melhor, 51% acham que o preço dos imóveis vai subir acima da inflação.

O diretor geral finalizou a palestra – que foi uma das mais populares do evento – enfatizando aos presentes a importância de saber e utilizar os dados do mercado nos dias atuais. Ressaltando que cada vez mais as empresas tomam decisões com base em critérios quantitativos.

Perspectivas para o futuro

A gente acredita num primeiro semestre difícil para o mercado, acho que não vamos ter um primeiro semestre muito forte. Estamos colhendo frutos de uma série de aspectos dos últimos anos (...)  Acreditamos em um volume maior de lançamentos para 2017, próximo a 20% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro  financiado, o que significa quase dobrar o número de lançamentos que a gente tem hoje” finaliza Eduardo.

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