
Para Rogério Santos, diretor do primeiro outlet de imóveis novos do país, quem está aguardando os preços caírem ainda mais pode ser surpreendido com a falta de boas opões: “não há como dizer que chegamos ao preço mínimo dos imóveis, mas estamos num patamar que pode ser inigualável no mercado imobiliário”. Da mesma forma, engana-se quem está esperando uma queda ainda maior nos aluguéis: “a ausência de lançamentos pode fazer uma pressão maior sobre os preços uma vez que a demanda vai crescendo de acordo com o crescimento demográfico”, explica Bruno Brunard, Diretor Comercial da RealtON. Os dois concordam que a decisão de compra está demorando mais a acontecer, mas o consumidor continua investindo em imóveis.
Segundo Rogério, mesmo em momentos de instabilidade política e econômica, a melhor opção de proteção de patrimônio é em ativos duráveis, como os imóveis. Segundo ele, existem muitas pessoas que estão observando o bom momento para compra e não estão deixando de avaliar as opções de adquirir novas unidades, seguindo a máxima de comprar na baixa para ganhar na alta: “essa é uma das boas razões para quem quer achar boas oportunidades no mercado”, enfatiza Rogério, “até quando, ninguém sabe”. Para ele, “até 2017, veremos um equilíbrio entre oferta e demanda e os lançamentos estarão de volta, ou seja, teremos preços mais altos e quem investiu vai começar a ganhar”. Rogério lembra que, aos poucos, os lançamentos estão sendo retomados: “empresas sólidas e com gestões equilibradas, mesmo nesse momento de crise, estão cumprindo prazos e entregando produtos com alta qualidade”, enfatiza. Ou seja, o problema de atrasos na entrega desapareceu com a nova realidade.
Bruno enfatiza que a demanda segue: “sempre haverá pessoas comprando, porque o número de casamentos, como o de divórcios, cresce, e as necessidades do consumidor não mudam, todo mundo quer casa própria”. A conclusão leva em conta os resultados de 2015, um ano considerado ruim para o mercado e no qual a empresa manteve-se estável: “o mercado imobiliário o mercado sofreu, assim como outras indústrias, uma forte queda e a tendência é de equilíbrio”, lembra Rogério, que preconiza uma retomada de mercado, a partir do segundo semestre: “existe expetativa de uma leve recuperação no final deste ano e as incorporadoras precisam reavivar seus negócios com base na nova realidade”.
Há 3 anos, a RealtON abriu caminho para um mercado promissor: uma das consequências da diminuição dos lançamentos é o aumento do estoque, expertise da empresa. “Os imóveis de estoque têm valor, em média, 30% inferior e ainda entram em promoções isoladas que melhoram ainda mais os preços, gerando oportunidades de compra, especialmente para quem tem dinheiro na mão”, explica Bruno. Em 2015, a RealtON iniciou uma nova operação em Miami e ampliou as vendas no interior, aumentando o leque de produtos em cidades satélite do estado de São Paulo, bem como nas principais cidades da região metropolitana.
Com certeza apesar da crise, o mercado imobiliário segue com uma demanda crescente!
O investimento no núcleo imobiliário, é foi,e será o modo mais seguro de investimento, e o momento é sem duvida bem apropriado para isso. Devemos incucar esse vetor em nossos clientes, assim bons negócios fluirão sem dúvida!