MaxHaus lança campanha contra uso de homens setas


Se você precisar seguir os homens seta para encontrar um MaxHaus, você tem um problema. Primeiro porque decidimos que não faz sentido uma marca que defende o design, a tecnologia e a modernidade se valer de seres humanos para substituir o trabalho de um poste. Especialmente como artifício para contornar uma legislação que proíbe postes, mas não pessoas, de portarem cartazes que poluem igualmente a paisagem da nossa cidade. E, francamente, não cabe o discurso do emprego para justificar um trabalho no mínimo desumano, especialmente num país com escassez de mão de obra em setores produtivos. Se isto fizesse sentido, quem sabe caminharíamos para que todas as lâmpadas públicas fossem também portadas por seres humanos. Segundo porque, para as pessoas desta época, existem maneiras muito mais rápidas e inteligentes de se achar um imóvel.


É só digitar MAXHAUS no Google. Em menos de um segundo você vai descobrir que estamos em 20 diferentes endereços. Um deles certamente pertinho de você. Ainda que isto signifique algum risco, a gente não vê problemas de ir em direção contrária a do mercado. Isto já é parte da nossa história. O que não podemos mais é seguir contrário a nossa consciência. Talvez você também pense como a gente.


Se for assim, quando se deparar com as setas humanas siga a direção da sua consciência.


Afinal a gente já está em outra época.


Comentários

  1. Em primeiro lugar um ótimo texto, objetivo e que nos faz pensar. A questão é para onde vai essa economia de custos? Não adianta deixar de faze o básico para não fazer nada. Site na internet não é novidade, que tal investir mais promoção para os intermediadores? Também é de se pensar.


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