Lazer é a categoria de consumo que recebe mais atenção financeira do brasileiro, aponta pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito, SPC Brasil em todas as 27 capitais brasileiras. Neste cenário, um investimento que ganhou espaço foi a aquisição de imóveis de lazer. Trata-se de um marco e desejo na vida de muitos brasileiros que, além de sua residência, desejam uma propriedade em outra região na qual gostam de passar férias com amigos e família.
A Confederação de Dirigentes Logistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com apoio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), vêm medindo o Bem-Estar Financeiro dos brasileiros desde 2017. Segundo dados divulgados pelo SPC ontem (20), 39% dos brasileiros estão otimistas com o futuro da economia e a maioria acha que suas finanças pessoais vão melhorar nos próximos seis meses.
Ainda assim, possuir um segundo imóvel de forma tradicional é desafiador para boa parte da população. Imóveis próximos às regiões privilegiadas podem custar de R$500.000,00 a R$3.000.000,00 ou mais. Tal valor faz muitos interessados descartarem a possibilidade de ter este prazer. "Em geral, muitas pessoas deixam de adquirir um imóvel de lazer por conta do grande valor a desembolsar, e também pelos custos fixos seguintes", afirma André Buzzo, sócio-fundador da Mondonex. "O mercado brasileiro peca em ofertar produtos imobiliários atrativos, principalmente quando o assunto é imóvel de lazer para uso particular", completa.
Uma nova atração no mercado imobiliário, apoiada por tecnologia, permite que clientes comprem seus próprios imóveis de lazer a um custo abaixo do tradicional: são os imóveis de lazer compartilhados. "Trata-se de uma forma de investimento inteligente, pois elimina os problemas de uma compra tradicional e entrega muito mais vantagens para o comprador", considera Buzzo.
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