Primeiro projeto da empresa na região, residencial contribuirá para a revitalização do bairro com a entrega de uma praça com mais de 2.700 m²
No dia do aniversário do bairro paulistano Jaçanã, 14/09, a Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) lançou o residencial Homenagem Jaçanã – seu primeiro projeto na Zona Norte de São Paulo. Composto por 542 apartamentos, divididos em três torres, o empreendimento contará com uma grande praça, com mais de 2.700 m², totalmente aberta à população.
O formato do empreendimento contribui para a revitalização do bairro, oferecendo uma nova área de recreação e convivência para os moradores, com equipamentos de ginástica, playground, bicicletário e mesas para a prática de jogos como xadrez e dama. Os apartamentos variam de 47m² a 58m², com dois e três dormitórios. Junto à praça, uma área comercial de 500 m² de terreno deve trazer mais facilidade aos moradores e vizinhos, que poderão fazer suas compras sem a necessidade de grandes deslocamentos.
Ao destinar parte significativa do terreno para a implantação de uma grande área verde, o bairro é mais valorizado, beneficiando além dos futuros moradores do prédio, toda a comunidade do entorno. “Mais do que entregar um projeto imobiliário, uma das principais características da OR é o compromisso em deixar um legado para a comunidade. Nossa expectativa é que Homenagem Jaçanã se consolide como uma referência para o mercado imobiliário da região”, afirma Flavio Lotaif, Diretor de Incorporação da OR.
Memória
O Jaçanã ficou nacionalmente conhecido em 1965, graças à canção “Trem das Onze”, de Adoniram Barbosa. A música faz referência ao trem que ligava o centro da cidade ao bairro de Vila Galvão, em Guarulhos. “O Jaçanã guarda algo de familiar na memória efetiva dos paulistanos e de todos aqueles que escolheram São Paulo para viver”, destaca Flavio. “Toda essa história foi levada em consideração no desenvolvimento do projeto da OR”, completa.
Essa preocupação com a história do bairro fica evidente na praça que acompanha o empreendimento. Um grande pergolado, cujo formato remete às asas de um avião, sombreia parte da área verde, numa homenagem a um dos personagens célebres do bairro, o aviador Edu Chaves. O Jaçanã foi palco das aterrisagens e decolagens de um dos pioneiros da aviação brasileira e mantém viva a relação com a aviação. O francês Roland Garros, por exemplo, empresta seu nome a uma das avenidas mais conhecidas da região.
Boa parte desta história está guardada no Museu Memória do Jaçanã, que é mantido pelo morador Sílvio Bittencourt. Com a ajuda de outros moradores antigos do bairro, o “seu” Silvio conseguiu reunir um acervo de fotos, páginas de jornais, livros e objetos que narram o desenvolvimento do Jaçanã. Parte desta memória ficará exposta, durante todo o período em que o estande ficará aberto,. A proposta da empresa é usar esse período para dar maior visibilidade à história do bairro e, consequentemente, divulgar o trabalho de preservação desenvolvido por Silvio ao longo dos anos. A OR remunerará o museu pelo empréstimo dos materiais e os valores serão revertidos em obras de melhoria para o próprio museu. “Foi a forma que encontramos para contribuir com este projeto. Vamos aproveitar o período de grande fluxo no estande para divulgar a rica história do Jaçanã e, claro, o museu onde essa memória está registrada e preservada”, explica Lotaif.
O executivo da OR destaca que o mercado imobiliário tem um papel fundamental tanto para a revitalização dos bairros - promovendo melhorias, como áreas verdes e de recreação -; quanto para a preservação da história, desenvolvendo projetos em sintonia com a memória construída ao longo das gerações. “Fizemos uma verdadeira imersão no museu para conhecer um pouco melhor o Jaçanã. O que encontramos foi um bairro com uma história riquíssima e apaixonante que merece ser preservada”, conta Flavio.
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