MaxHaus transforma elevadores em exposição de arte


Em parceria e curadoria da ZUPI, a incorporadora fez do fosso de seus elevadores uma galeria de arte

Perfeito para quem não se contenta com o comum. O conceito de MaxHaus poderia ser definido somente com esta frase, mas vai muito além disso. Morar em um empreendimento MaxHaus, é estar por dentro de tudo que é inovador e surpreende, quando se trata de tecnologia, design e arquitetura. E para que os empreendimentos contem com um design inovador por completo, os elevadores não podiam ficar de fora. Em parceria com a ZUPI, a incorporadora trouxe arte aos fossos dos elevadores, criando uma ação inédita no setor. Os antigos espelhos deram lugar à transparência nas cabines que permite que o morador veja grafites de artistas renomados, como Crânio, Lia Fenix, Tinho e AKN. Por estar voltada à arte contemporânea a Zupi conseguiu reunir as variadas vertentes por meio de seus artistas, designers, ilustradores, diretores de arte, estilistas, web designers, artistas de rua e todos os profissionais que trabalham com criatividade, cujos projetos são freqüentemente divulgados e respeitados. E, por sua qualidade e realizações foi a primeira revista brasileira reconhecida pelo International Council of Graphic Design Associations (Icograda).

Para a MaxHaus a parceria com a ZUPI foi a chave para o sucesso dessa ação. “Reunir artistas que entendem o conceito de modernidade faz toda a diferença. Escolhemos a ZUPI para curadoria do projeto por que além de trabalhar com grandes nomes da arte urbana, ainda está alinhada com o estilo MaxHaus”, conta Luana Rizzi, diretora de marketing da MaxHaus.

Os Artistas


Crânio
Fábio Oliveira foi um dos artistas convidados pela ZUPI para grafitar um dos fossos. Com atuação internacional, começou a desenhar aos dois anos de idade. Na escola, ele era conhecido como Crânio, devido à dedicação aos estudos, apelido usado até hoje para assinar os indiozinhos azuis que ele deixa pela cidade e agora no elevador do MaxHaus Panamby.

Não muito diferente de quando era criança, Fábio continua perdendo-se no tempo enquanto pinta. Foi no ano de 1998 que ele começou a cobrir muros com os seus desenhos e, além de sprays, Crânio leva em sua mochila muito bom humor.

Foi ele quem produziu o mural na Virada Cultural de São Paulo no Teatro Municipal em 2009, além disso, já teve seus trabalhos expostos em eventos mundiais como no Projeto Arte Sem Fronteiras Street em Paris em 2009, 2010.. Teve sua própria exposição na IQ Art Gallery@Chakras no ano passado, quando também participou no MAAU – Museu Aberto de Arte Urbana São Paulo.

LIA FENIX
Lia Fenix sempre desenhou, principalmente ao lado de Reynaldo, seu tio vitralista que apresentou o propósito da arte. Quando ela conheceu o graffiti, seu coração bateu mais forte. Com formação em artes plásticas, Lia passou os traços de seu caderno para superfícies maiores, como os muros da cidade e o fosso do MaxHaus Panamby.

Nas delicadas obras desta artista, é possível encontrar uma essência saudosista e detalhes que remetem a um espetáculo de circo com mágicas impossíveis, além de uma dose nonsense como na história Alice no País das Maravilhas.

Lia já teve seu trabalho exposto na Fresh Produce na Califórnia em 2009, ano em que também expôs na Small is Beautiful em Londres. Além disso, participou da Conferência Internacional e feira de arte e Design Pixel Show em São Paulo em 2010 e também da BIG, Bienal Internacional de Graffii em Belo Horizonte, no ano de 2008.

TINHO
Formado pela FAAP, o descendente de japoneses, Walter Nomura, ou Tinho encontrou no punk e no skate a rebeldia e a liberdade que precisava para expor suas ideias e mensagens, tendo como ferramenta o spray e, como linguagem, o graffiti.

Desde então, explora as grandes cidades na busca de uma relação mais intima com sua geografia, arquitetura e superfície. O mote é entender o convívio do homem com o ambiente artificial, realidade existente nas metrópoles, nas quais milhares de pessoas convivem juntas escondendo suas individualidades.

Tomando posse daquilo que, ao mesmo tempo, é de todos e não é de ninguém e utilizando-se de contornos e superfícies, Tinho socializa seus pensamentos em forma de ideologia e arte.

Tinho contribuiu para o reconhecimento do graffiti como arte no Brasil. Suas obras já viajaram o mundo e demonstraram a alta qualidade dos artistas que temos por aqui e já estiveram expostas na I Bienal Internacional de Graffiti Fine Arts no MuBE em São Paulo no ano de 2010, na Bienal de Havana em Cuba em 2009, ano em que também expôs na Graffiti Brasil na RU Arts Gallery em Moscou

AKN
Ricardo Fernandes, mais conhecido como AKN, apresenta uma arte figurativa com traços sofisticados e cores intensas sobrepostas. O paulista começou a pintar em 1997 e desenvolveu sua aptidão na prática e em cursos de gravura em metal, pintura e desenho. Ele já deixou sua arte em trabalhos para marcas como Superinteressante, Época, Doc Dog, Ellus e Nike.

Os temas presentes nas obras de Ricardo são autobiográficos e revelam um lado surrealista e psicodélico, induzindo o observador ao contemplativo. Atualmente, AKN trabalha em seu ateliê e sempre marca presença em exposições e projetos diversos.

AKN já teve seu trabalho exposto na L`onel Galeria em São Paulo no ano passado quando também expôs no evento “ARTRUA” e na Exposição coletiva “Huma Art Project” ambas no Rio de Janeiro.

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