Brasileiro troca de imóvel 1,8 vezes na vida


_DSC_8086Para especialista, há espaço para ampliação deste número

Enquanto moradores de países desenvolvidos mudam-se de imóvel próprio cerca de oito vezes na vida, o brasileiro só faz isto cerca de 1,8 vezes, segundo dados de inteligência de mercado da URBS-RT Lançamentos Imobiliários. A estatística não se refere para a compra do primeiro imóvel, mas aquelas que acontecem posteriormente para atender novas situações da vida, como nascimento dos filhos ou casamento dos mesmos anos depois.

“Este é o déficit qualitativo, ou seja, as adaptações necessárias ao longo da vida”, explica Ricardo Teixeira, diretor da imobiliária. O número, em sua opinião, mostra que o brasileiro que tem acesso à casa própria passa a maior parte da vida no máximo em dois imóveis diferentes. “Ainda há espaço para ampliar este número”, complementa.

No upgrade, por exemplo, uma família busca um imóvel maior quando define o número de filhos, ou para ter mais conforto quando consolida-se profissionalmente e pode arcar com o custo. O contrário também acontece, é o downgrade, quando o imóvel fica grande para os pais com a saída dos filhos de casa.

No fim de semana, ele participou do lançamento de um empreendimento com características típicas para receber pessoas em upgrade e downgrade, o Leblon Marista. Com apartamentos de três suítes, com medidas de 141 m² e 155 m², a metragem intermediária é ideal para acolher as famílias que estão esticando ou encolhendo.

O servidor público Felicio Depolo e a esposa Lituína Bezerra encaixam-se de perfil. Após morarem algum tempo em um apartamento compacto, estavam buscando um novo imóvel mais amplo e em localização mais adequada a sua rotina. Acabaram escolhendo o Leblon. “Estamos fechando contrato depois de pesquisarmos muito. Desde o ano passado, estavamos à procura de um imóvel novo”, afirma Felicio.

Além de gostar do espaço e da localização, Lítuina conta que o fator sustentabilidade do empreendimento também foi outro ponto que chamou a atenção do casal. “O apartamento também está muito amplo, e tem a possibilidade de integração dos espaços o que me agrada muito”, diz. O prédio contará uma tubulação conduzirá o óleo de cozinha de todos os apartamentos em toneis instalados no subsolo; o sistema facilitará a logística de coleta do resíduo que será aproveitado na produção de biodiesel.
O Leblon Marista foi desenvolvido pela Queiroz Silveira Incorporadora, que investe em localizações estratégicas em Goiânia e sempre agrega inovações em seus empreendimento. O incorporador Rogério Queiroz explica que um ralo específico com filtro irá fazer parte da área de serviço do apartamento. De lá, o óleo descerá por uma tubulação até toneis, onde ficarão até quando houver necessidade de ser recolhido por um caminhão. “A intenção primordial é contribuir para que os mais de um bilhão de litros produzidos no Brasil, a cada ano deixem de ter impacto no meio-ambiente”, diz. No País, apenas 1% de todo o óleo descartado passa por um processo de reciclagem

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