Arquitetura de São Paulo compõe a história da cidade e ajuda a contar a trajetória do modo de morar da população


Cidade de Sao Paulo, vista do alto. Skyline.

Às vesperas de completar 456 anos, São Paulo vê suas tendências e costumes relatados através de uma visão vertical: seus empreendimentos residenciais e comerciais   

 

Andar pelas ruas da cidade, observando sua arquitetura, é um exercício interessante. Vêem-se aí influências de todas as nacionalidades e em cada projeto arquitetônico, de acordo com sua data de construção, o registro do modo de viver e as necessidades da população naquela determinada época. E por trás da história de São Paulo está o olhar atento de construtoras e incorporadoras às demandas e desejos da população, em um papel importante na formação da capital paulista e de sua história.

E entre as empresas que participaram da construção da “cara” da cidade está à incorporadora Stan Desenvolvimento Imobiliário. Com 65 anos de história, ela adotou São Paulo como seu foco de atuação e participou de várias etapas de seu desenvolvimento, sendo responsável pela incorporação de mais de um milhão e quatrocentos mil metros quadrados até hoje.

A incorporadora iniciou suas atividades na década de 40 e 50, no auge do “boom” imobiliário de verticalização da cidade, com seus primeiros empreendimentos na região central, como os Edifícios Banco Continental Higienópolis e Rio Claro. Já nos anos 60 e início dos 70, os projetos migraram do Centro para a região da Avenida Paulista, surgindo aí importantes marcos da arquitetura urbana, sendo o mais recente o Edifício Parque Cultural Paulista, localizado aos fundos da Casa das Rosas, com 20.306 m² e 20 andares, de 1990.

No decorrer da década de 70, a Stan passou a atuar também na Avenida 9 de Julho e Jardim Europa com projetos dos primeiros prédios comerciais da região, com destaque para os Edifícios James Park e Barros Loureiro. Já nas décadas de 80 e 90, a incorporadora passou a investiu também no desenvolvimento imobiliário das regiões afastadas do Centro, como a Avenida Faria Lima com os Edifícios Park Center, Parque Iguatemi, New Place e na Marginal Pinheiros e Vila Olímpia, com o lançamento dos Edifícios Pilar, Ceasar Towers Berrini, Bolsa de Imóveis e Plaza  JK, este último em estilo neoclássico. 

Em meados de 90, a Stan vislumbrou a necessidade de estilos de moradias diferenciadas, dos tradicionais apartamentos que viam sendo comercializados, cada vez mais apertados e com estruturas pré determinadas, apostou na linha Loft, unidades com um amplo  pé direito e planta customizável, com opções residenciais e comerciais, que se tornou um grande sucesso de vendas. Estilo de empreendimento que tem retornando no gosto da cidade e volta a ser aposta da empresa.

“Procuramos entender as necessidades e anseios de cada cliente, e desenvolver produtos aonde o diferencial seja muito evidente, seja pela arquitetura, design ou localização”  diz Stefan Neuding, diretor da Stan.

O mais recente empreendimento da marca é o Edifício 360º, que conta a assinatura do renomado arquiteto Isay Weinfeld, no Alto de Pinheiro, previsto para entrega em 2011, que conta com o conceito de ser uma “casa suspensa” com visão de 360º do entorno, projeto que ressalta a visão diferenciada da marca e demonstra que a incorporadora, continuará a fazer parte da história da cidade.

Novos conceitos que deixam sua marca
Com a constante mudança de necessidades da cidade e a demanda de habitação, com necessidades cada vez mais segmentadas, São Paulo abriga ainda as novas construtoras, que chegam para atender nichos de mercado. Caso dos cerca de 3 milhões de solteiros, sem considerarmos descasados e terceira idade que moram só, que estão em busca de um lugar para viver adequado às suas necessidades. 

Para preencher essa necessidade e etapa da história da arquitetura na cidade surgiu em 2008 a marca MaxHaus, da construtora MaxCasa, do empresário José Paim, conhecido por revolucionar o mercado imobiliário na década de 90 com o Plano 100.

A MaxHaus inova ao criar empreendimentos com ArquiteturAberta®, onde o apartamento é um espaço livre de 70 metros quadrados, onde o morador escolhe a disposição dos ambientes, de acordo com suas vontades e necessidades.

“Nosso empreendimentos não possuem paredes, exceto a que isola o banheiro. Isso possibilita ao morador inventar o seu próprio apartamento do tamanho e do jeito que melhor satisfizer seus gostos e necessidades. Além disso, se o morador cansar do estilo que escolheu, pode mudar o espaço e a decoração quando quiser”, afirma Paim.

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