ACS Incorporadora vende 80% das unidades lançadas em três anos


Crescimento na RMC esbarra na falta de novos empreendimentos. Cenário em São Paulo é outro.


O mercado imobiliário na Região Metropolitana de Campinas (RMC) tem um potencial incrível devido ao crescimento das cidades o que traz profissionais de outros estados e estrangeiros recrutados para a indústria, universitários que acabam ficando na cidade após a conclusão dos estudos e famílias em busca de mais qualidade de vida sem abrir mão de toda a infraestrutura encontrada nos grandes centros urbanos, como atendimento médico-hospitalar de referência. Some a essa característica única o aumento do poder de compra da classe C, equivalente hoje a mais da metade da população, e o resultado é um mercado aquecido, demandante por novos empreendimentos.


Atenta ao cenário do mercado, a ACS Incorporadora lançou, no primeiro semestre de 2013, quatro empreendimentos residenciais na RMC: América no Parque Prado, em Campinas; Viva Vista Colina e Alameda, em Sumaré; e Tons do Morumbi, em Paulínia. As novidades somam R$ 188 milhões e até dezembro a ACS estima lançar mais R$ 360 milhões em VGV (Valor Geral de Vendas). O VGV é um indicador calculado pela soma do valor potencial de venda de todas as unidades oferecidas que ajuda a identificar o potencial comercial dos empreendimentos, sua viabilidade e o desempenho das empresas no mercado.
A empresa do Grupo EMS Pharma iniciou as operações em 2009 e até o primeiro semestre deste ano lançou 25 empreendimentos em nove cidades, alcançando mais de R$ 1 bilhão em VGV. Das 3.639 unidades residenciais ofertadas desde 2010, 2.933 foram comercializadas, isto é, 80%.


Decisão de compra das classes A e B demora mais
A experiência adquirida nos variados segmentos de público permite uma avaliação dos diferentes comportamentos. “O mercado de médio e alto padrão leva mais tempo para finalizar a compra do imóvel”, exemplifica Silvio Chaimovitz, presidente da ACS Incorporadora. Ele credita essa demora à baixa frequência de lançamentos em determinadas faixas de valor na região. O estudo regional do Sindicato da Habitação (Secovi) divulgado esta semana registra queda de 45% no volume de lançamentos habitacionais entre julho de 2012 e julho de 2013. Foram 1.399 unidades contra 2.546 no período anterior de 2011 a 2012, a maior redução no estado.


“Com poucos lançamentos, os clientes acabam ficando sem parâmetro dos preços dos imóveis e acabam prolongando a decisão de comprar um imóvel de valor mais elevado”, explica Silvio, que revela a receita para se destacar. “Em Campinas, ofertamos o Vitrine Guanabara, Bello Cambuí e o Finest, de alto padrão. São imóveis com localizações estratégicas, próximas a serviços e a acessos importantes da cidade, além de possuírem uma infraestrutura completa de lazer e um projeto cuidadoso dos apartamentos”, afirma. “Acreditamos que investir nos diferenciais dos produtos, na qualidade e na modernidade dos projetos é um ponto importante para o sucesso de vendas no segmento imobiliário. Este tem sido o foco da ACS e o segredo do nosso sucesso”, conclui.


Na capital é diferente
Já em São Paulo, o número de lançamentos no primeiro semestre de 2013 cresceu 51%, informa o Secovi da capital, totalizando 13.983 unidades. Lá, os apartamentos de um dormitório estão em alta, com um aumento nas vendas de 330% nos primeiros seis meses do ano. A atuação da ACS Incorporadora na cidade segue essa tendência, sendo que de seus quatro empreendimentos, dois oferecem plantas de um dormitório. “A ACS realiza sempre um estudo cuidadoso para lançar seus produtos. Assim, conseguimos ofertar empreendimentos com foco em localização estratégica, lazer completo e plantas inteligentes, além de, em muitos casos, incluir serviços”, enfatiza Silvio.

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